Hoje acordei cedo; liguei a televisão no Bom Dia Brasil. E as imagens e narrativas que vejo de São Paulo são das mais terríveis que já assisti. As chuvas, desta vez, castigaram por demais a paulicéia. Depois de uma noite de estiagem, o cenário de filme de terror permanece, as ruas estão cobertas de lama, carros e até mesmo caminhões virados do avesso por sobre as calçadas, muros desmoronados, cercas derrubadas. Caos total.
E o pior de tudo é saber que esse é um problema sem solução. Não há governo que consiga solucionar a questão dos alagamentos, porque ele é estrutural e decorrente do péssimo planejamento urbano de uma cidade que cresceu desorganizadamente para todos os lados. Há concreto demais. E aonde há concreto demais a água corre ou se acomoda em poças, porque somente a terra é capaz de absorvê-la. O problema de São Paulo e a falta de terra. Pobre paulista!
E o pior de tudo é saber que esse é um problema sem solução. Não há governo que consiga solucionar a questão dos alagamentos, porque ele é estrutural e decorrente do péssimo planejamento urbano de uma cidade que cresceu desorganizadamente para todos os lados. Há concreto demais. E aonde há concreto demais a água corre ou se acomoda em poças, porque somente a terra é capaz de absorvê-la. O problema de São Paulo e a falta de terra. Pobre paulista!
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