
Em ambos movimentos, presença maciça de estudantes, numa demonstração de total consciência democrática e de participação ativa nos acontecimentos. Ao contrário do que dizia um daqueles generais golpistas dos anos 70, lugar de estudante não é só dentro das salas de aula. Os seus gritos e atos nas ruas sempre foram e continuam sendo imprescindíveis. Gilmar Mendes já sentiu que os "protestadores" contra sua atuação já não cabem numa kombi; e Yeda, com os dias contados no Piratini, já teve oportunidade de se dar conta que seu dedo em riste não intimida a gurizada.
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