Mais uma vez Cuba e Estados Unidos, de forma diametralmente oposta, como não poderia deixar de ser, nos dão exemplo de como fazer esporte. Os cubanos com a política social da massificação, que geração atrás de geração, forma novos atletas de alto rendimento e vai abocanhando mais e mais medalhas no quadro geral das principais competições mundiais.
E os Estados Unidos, grande potência mundial também no campo dos esportes, com o investimento fortíssimo nas categorias de base. Terminou agora a final do basquete feminino no Pan do Rio. E as americanas, com uma seleção de jogadoras universitárias, com média de 20 anos de idade, nos bateu, fundamentalmente, nos cinco minutos finais. A partida foi equilibrada, ponto a ponto, até este momento, em que prevaleceu não só a técnica das jovens americanas, como também o físico e o psicológico, muito bem trabalhados, por certo, neste trabalho de base das universidades americanas.
Quando vamos deixar de fazer esporte de ocasião (só valorizando os atletas depois que atingem grandes resultados ou conquistas) ? Quando teremos no Brasil pessoas (administradores públicos, dirigentes de confederações, reitores universitários, empresários) com uma visão um pouco mais aberta e com propósitos um pouco mais nobres ? Será que é tão difícil seguir os exemplos que estão aí escancarados ?
E os Estados Unidos, grande potência mundial também no campo dos esportes, com o investimento fortíssimo nas categorias de base. Terminou agora a final do basquete feminino no Pan do Rio. E as americanas, com uma seleção de jogadoras universitárias, com média de 20 anos de idade, nos bateu, fundamentalmente, nos cinco minutos finais. A partida foi equilibrada, ponto a ponto, até este momento, em que prevaleceu não só a técnica das jovens americanas, como também o físico e o psicológico, muito bem trabalhados, por certo, neste trabalho de base das universidades americanas.
Quando vamos deixar de fazer esporte de ocasião (só valorizando os atletas depois que atingem grandes resultados ou conquistas) ? Quando teremos no Brasil pessoas (administradores públicos, dirigentes de confederações, reitores universitários, empresários) com uma visão um pouco mais aberta e com propósitos um pouco mais nobres ? Será que é tão difícil seguir os exemplos que estão aí escancarados ?