É HOJE!

1978

O dia em que o "Vovô" Valdomiro levou a melhor sobre o playboy Eder...

1972

TETRA COM GOL DO NEGO BIGORNA...

VAMO COLORADO PELEADOR

depois que o Odone tomou champagne (coisa de gaymista mesmo) no vestiário, no intervalo, e que a torcidinha de pijama começou a entoar ole no BEIRA-RIO, a Coloradagem mostrou que o GIGANTE não é lugar de principiante e amador.

COLORADO ETERNO PELEADOR!

SILVINHO

Insonia pré-gNAL

Hoje tem gNAL... Impossível dormir.

VAMOS PARA O MEIO DELES! COLORADO ATÉ MORRER!

ANTOLÓGICO

Nunca mais se produziu ou produzirá nada parecido... detalhe: aos 45:50 do segundo tempo das semifinais do Campeonato Nacional.

tchê, o resto é o resto...

ABERTO O CAMINHO DA COPA BRASIL

COLORADOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO.... CAPITÃO BRANDER... O CAMISA 3 DO INTERNACIONAL.

SEGUNDA DIVISÃO

para o inferno... INTERNACIONAL, eternamente na PRIMEIRA DIVISÃO!

IMPERADOR

41 minutos, a 4 do final, Pinga caiu na área e o juiz não teve como não marcar o penal. O urro da torcida foi mais forte do que tudo... Eu estava ali, atrás daquela goleira e ajudei a cavar aquele penal... Obrigado Célio, obrigado Elson, obrigado Reche, obrigado Haroldo, obrigado Pinga, obrigado Mauricio, obrigado Caico, obrigado Marquinhos, obrigado Daniel, obrigado Celio Lino, obrigado Delegado, obrigado Gérson, obrigado Gato Fernandez, obrigado GIGANTE DA BEIRA-RIO, único lugar do mundo aonde a torcida cavou um penal.

Fim de noite

Skatistas descendo a Vasco…
O taxista com um "pito" na esquina…
O gari que varre as últimas folhas do outono…
Os últimos transeuntes da praça…
As histórias de uma vida...
Buarque e a roda viva...
Eu e minha cama bagunçada...

VACARIA

"Adoro o Internacional". Assim, Olávio Dorico Vieira, o famoso Vacaria, se refere ao Colorado, seu time do coração. Vacaria não guarda mágoa nem mesmo de nunca ter recebido chance de trabalhar como técnico no clube que o projetou dentro de campo. Duas vezes se especulou o nome dele, mas nunca se concretizou, nem mesmo para divisões de base. O ex-lateral-esquerdo do Inter está precisando trabalhar. Há quatro anos desempregado, ele se queixa de terem espalhado boatos de que estaria com hepatite C. Natural de Urussanga, Santa Catarina, nascido em 26/01/51, Vacaria começou a carreira no clube amador Bota de Ouro. Lá, ganhou o apelido que carrega até hoje. De Vacaria, foi a Passo Fundo jogar no 14 de Julho.De lá, para o Inter, onde foi sete vezes campeão gaúcho e bi nacional. Encerrou no Palmeiras, com 30 anos. Voltou para Passo Fundo, onde treinou o 14. E aí, peregrinou por muitos clubes do Interior. São Borja, Esportivo, Caxias, Novo Hamburgo, três vezes, Brasil de Pelotas, duas vezes. Ainda sonha em treinar o Inter. Vacaria é casado com Teresinha, pai de Paula, do segundo casamento, e mais Maria Elisabeth e Marcos Paulo, do primeiro. A campanha mais marcante para ele foi a conquista de 74, quando aquele timaço do Inter venceu 18 jogos em 18 disputados pelo Gauchão, que na década de 70 tinha enorme valor. Para Vacaria, o Inter deveria ter ganho o Brasileirão de 73 e 74, mas o apito não deixava. No seu entender, o Inter só conseguiu ganhar em 75 e 76 pela intervenção de Hofmeister, então presidente de Federação que conseguiu que o título fosse decidido na casa do clube de melhor campanha. Fora daqui, o apito impediria outra vez. Quem quiser contratar um profissional sério: Vacaria está procurando ocupação. (Luiz Carlos Reche, Por onde Anda, Correio do Povo, domingo 17/10/2010)

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para conferir a entrevista completa com o Vacaria clique em http://www.cadeiracativa.com/

ORIGINAIS DO SAMBA

Espere por mim, morena...

Espere por mim, morena,
Espere que eu chego já
O amor por você morena
Faz a saudade me apressar.

Espere por mim, morena,
Espere que eu chego já
O amor por você, morena,
Faz a saudade me apressar.

Tire um sono na rede
Deixa a porta encostada
Que o vento da madrugada
Já me leva pra você.

E antes de acontecer o Sol
A barra vir quebrar
Estarei nos teus braços
Para nunca mais voar.

E nas noites de frio
Serei o teu cobertor,
Quentarei o teu corpo
Com meu calor

Ah, minha santa, te juro
Por Deus Nosso Senhor,
Nunca mais, minha morena,
Vou fugir do teu amor.

Espere por mim, morena,
Espere que eu chego já
O amor por você, morena,
Faz a saudade me apressar.

Espere por mim, morena,
Espere que eu chego já
O amor por você, morena... GONZAGUINHA

Guerrero Vikingo...

O valor de um verdadeiro bigode...

LA CELESTE OLIMPICA

En los primeros treinta años del siglo XX el fútbol llenó de gloria al Uruguay. En sólo seis años, entre 1924 y 1930, el combinado celeste fue, por tres veces, el mejor del mundo. Primero en Francia (1924), luego en Holanda (1928), dos títulos consecutivos logrados en los Juegos Olímpicos. Después ganó el primer campeonato mundial, en 1930, que se disputó en el recién construido estadio Centenario.

El viernes 18 de julio Uruguay vencía a Perú por 1 a 0. El oriental Pedro Cea dijo a sus compañeros: “Muchachos, tenemos que ganar el campeonato de cualquier manera, pues el esfuerzo que han hecho para levantar esto merece, por lo menos, que les demos la Copa del Mundo”.

En la final del 30 de julio, contra Argentina, el seleccionado uruguayo formó con Álvaro Gestido, el capitán José Nasazzi, Enrique Ballestrero, Ernesto Mascheroni, José Leandro Andrade, Lorenzo Fernández, Pablo Dorado, Héctor Scarone, Héctor Castro, Pedro Cea y Santos Iriarte.

Las palabras del “Vasco” Cea fueron profecía.

FONTE: INTENDENCIA DE MONTEVIDEO - www.imm.gub.uy

TRIBUTO A ROBERTO CARLOS

DIA DA CRIANÇA

Quem nunca brincou de playmobill bom sujeito não é...

Pérolas

Pérola II

CAMPEONATO METROPOLITANO - FINAIS

MATE NA PRAÇA

acordo, desço
a luz do dia
com suas mesmas
primeiras impressões
.
cruzo convivas
as primeiras peleias
futebol, política, ideologias
a vida que se repete
em torno de embates
mundos, garantias, alegrias
objetos
de tantas negociações
sobre as quais
não se pode conciliar
.
atravesso ruas
poderiam ser rios
de pedras disformes
com pontes cambaleantes
busco a sombra
da vultosa Figueira
.
um casal discute
outro passeia
mãos entrelaçadas
levando seu cachorrinho
rumo às necessidades
ali mesmo
no sagrado piso
da praça
observo tudo
debaixo da Figueira
.
enormes caminhões
embargam o cenário
para manobrar
suas essenciais cargas
o sabiá
tranquilamente postado
sobre fortes galhos
desfia seu canto
garis jogam futebol
num intervalo
de prolongamento
da infância
.
ela surge
inadjetivável
faz tudo parar
no caminho de ida
acelera pensamento
divagações, expectativas e angústias
tudo termina
em segundos
de exuberância total
no caminho de volta
.
mas ainda me resta
um pouco d'água
para brincar
com o tempo
ou lavar a cuia
e arrecadar os apetrechos...

AUTORIDADE

"Em épocas remotas, as mulheres se sentavam na proa das canoas e os homens na popa. As mulheres caçavam e pescavam. Elas saíam das aldeias e voltavam quando podiam ou queriam. Os homens montavam as choças, preparavam a comida, mantinham acesas as fogueiras contra o frio, cuidavam dos filhos e curtiam as peles de abrigo.

.

Assim era a vida entre os índios onas e os yaganes, na Terra do Fogo, até que um dia os homens mataram todas as mulheres e puseram as máscaras que as mulheres tinham inventado para aterrorizá-los.

.

Somente as meninas recém-nascidas se salvaram do extermínio. Enquanto elas cresciam, os assassinos lhes diziam e repetiam que servir aos homens era seu destino. Elas acreditaram. Também acreditaram suas filhas e as filhas de suas filhas." (GALEANO, Eduardo - do livro "Mulheres")

1 ano sem La Negra...

Cuando cantaba la Negra, se podían oír unos ecos. Si escuchábais, ahí estaban todos: Guthrie, Robeson, Joe Hill, Violeta, Atahualpa, Víctor. La voz de la Negra no se apaga, porque viene de los demás y resuena en los demás. Seguirán otros el camino, viejos y nuevos trobadores de alegría y libertad.

aqui, junto a Nicolaz Brizuela, La Negra interpretando o clássico de Atahualpa Yupanqui, "Piedra y Camino"

a mais linda...

das canções…