Si algún día volviera a nacer
te quiero.
Si algún día te viera caer
me muero
y si te vas primero
di que vendrás
te espero.
.
Si me besas al amanecer
te alejas.
Si me besas al atardecer
te acercas
y si te vas primero
di que vendrás
te espero.
.
¿A dónde voy con mi silencio?
a donde voy silbo y ya no pienso.
.
Si algún día quisiera no estar
me escondo.
Si algún día pudieras buscar
tan hondo
y si te vas primero
di que vendrás
te espero.
.
¿A dónde voy con mi silencio?
a donde voy silbo y ya no pienso. (musica da banda LA TRAMPA - URU)
sexta-feira, dezembro 25, 2009
terça-feira, dezembro 22, 2009
PARIS
segunda-feira, dezembro 21, 2009
sábado, dezembro 05, 2009
LA IGNORANCIA DE CRISTO
A pesar de su tierna omnisciencia
hay dos cosas que cristo nunca llego a saber
por qué su padre resolvió abandonarlo
y por qué tuvo que nacer precisamente
en el año cero de la era cristiana. (Mario Benedetti)
hay dos cosas que cristo nunca llego a saber
por qué su padre resolvió abandonarlo
y por qué tuvo que nacer precisamente
en el año cero de la era cristiana. (Mario Benedetti)
sexta-feira, dezembro 04, 2009
UM MINUTO
Estou parado no trânsito
a cidade é só barulhos
uma sinfonia desajustada
preciso d´um minuto de silêncio.
Quero escrever,
minha boca pede água
muita
o corpo pede teu abraço
e um pouco de sono
o mundo já não cabe
dentro disso tudo.
a cidade é só barulhos
uma sinfonia desajustada
preciso d´um minuto de silêncio.
Quero escrever,
minha boca pede água
muita
o corpo pede teu abraço
e um pouco de sono
o mundo já não cabe
dentro disso tudo.
COPA 7
E depois ainda tenho que aguentar uns branquelo cagado se dizendo tocador de Samba Rock... Tolokintão! Vamo se respeitar!!!
terça-feira, dezembro 01, 2009
ACIDENTE
Tive de parar o carro. Luzes laranjas alertavam à frente. Parecia haver um carro caído do acostamento à direita no horizonte. Desliguei o carro. Fiquei ouvindo a música do rádio. Pessoas começaram a descer dos carros. Vi sombras. E depois algumas cruzaram o meu carro. Alguém soava buzina metros atrás. Custei a acreditar. Mais pessoas começaram a transitar. Dois ou três carregavam motos desligadas. A música tocava, mas já não a ouvia com nitidez. Os barulhos da noite escura desviavam sentidos. Fechei os vidros. As luzes piscantes ficaram ainda mais alaranjadas. Fechei os olhos em busca de silêncio. Alguns curiosos voltavam do passeio. Traziam notícias frescas. As pessoas do carro da frente indagavam-nas a todos os passantes. Conversavam. Observei atentamente o movimento dos lábios e as feições. Ouvia a música. Vi sorrisos. Custei a acreditar. Tentei encontrar o silêncio novamente. A música não parou. Uma ambulância cruzou no sentido oposto depois de quase dez minutos. Os motores voltaram a funcionar. O ônibus iniciou movimento adiante. Liguei o carro. Voltei a andar lentamente. Cruzei o túnel de luzes laranjas. Não olhei para os lados. A música continuava a tocar.
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