"bem o conheço. num espelho de bar, numa vitrina, ao acaso do footing, em qualquer vidraça por aí, trocamos às vezes um súbito e inquietante olhar. não, isto não pode continuar assim.que tens tu de espionar-me? que me censuras, fantasma? que tens a ver com os meus bares, com os meus cigarros, com os meus delírios ambulatórios, com tudo o que não faço na vida!?" (quintana, mario)
domingo, agosto 02, 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário