"O bacana em tomar um porre, porém, era que nunca se tinha prisão de ventre. As vezes eu pensava em meu fígado, mas ele jamais se manifestava, jamais dizia> "Pára com isso, está me matando e eu vou te matar!". Se a gente tivesse fígados que falassem, não seria preciso o A.A." (PULP)
quarta-feira, agosto 26, 2009
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