O Beira-Rio recebeu um público de aproximadamente 40 mil pessoas para a estreia na Libertadores. Não se pode considerar muito para quem convive com o Gigante há 3 décadas e já o vivenciou abarrotado com mais de 80 mil Colorados trepados pelas muretas da saudosa coréia. Mas o espetáculo da torcida foi digno de aplauso. Mais do que isso, digno de respeito e temor por parte dos adversários. O Beira Rio já é considerado um grande templo do futebol sudamericano. Até mesmo o Diário OLE, jornal especializado em notícias esportivas, e conhecido por trazer manchetes difamatórias contra o futebol brazuca, se curvou. Sob a manchete "Pression a la Bombonera", os "hermanos" lembraram que "en el Beira Río se hace sentir la localía, lo vivió Boca alguna vez, también Estudiantes en la final de la Sudamericana (ganó en los 90' y perdió en el suplementario).". A respeito de nossa torcida, anotaram os gringos que "el rigor de lo que es salir a esa cancha en la que los cantos se potencian y multiplican. Un lugar tan difícil como la Bomobonera, aunque con otra arquitectura, más circular y más bajo.".
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Não é necessário cantar em espanhol para se fazer respeitar pela América. A macacada mais uma vez se destacou pela tradição e participação direta na vitória. Ficou impossível ao EMELEC sustentar o resultado depois que começamos a entoar cânticos e empurrar nosso time. Os inimigos que se preparem, porque essa foi só a primeira batalha!
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