O céu nublou,
escondeu a lua,
que guiava cada movimento da vida.
Diante do escuro repentino,
na total penumbra,
tive imensa dificuldade.
As referências se foram,
mais uma vez,
os sentidos falharam em total desorientação.
Resolvi esperar,
inerte,
porque não se deve combater.
O mesmo vento que trouxe nuvens,
estou certo,
terá de levá-las e devolver-me
a claridade perdida.
sábado, março 22, 2008
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