De plano, sou contra a CPMF. Primeiro porque ela foi criada, há mais de 10 anos, para ser contribuição provisória e até hoje nos é cobrada. Segundo porque tinha a finalidade específica de tirar a saúde pública do buraco em que se encontrava (e ainda encontra), tendo sido desviada a arrecadação desde o princípio.
Mas não posso deixar de anotar minha torcida para que a mesma seja aprovada e continue a ser cobrada de nossas movimentações financeiras. E torço, porque estou certo de que a sua não-aprovação inviabilizará, a curto prazo, não só os principais projetos do país como, sobretudo, o bom rumo de nossa economia.
Entendo, ainda, que o debate que estamos vivenciando, com manifestações acirradas contra a renovação do tributo é positivo, é democrático. Mais do que isso, ele fará com que, a medio prazo, possamos nos livrar da CPMF. A aversão popular à contribuição está por demais clara e, agora, o Planalto Central está na obrigação de buscar meios de, a medio prazo (entre 3 e 5 anos), custear seu orçamento sem tal previsão.
Mas não posso deixar de anotar minha torcida para que a mesma seja aprovada e continue a ser cobrada de nossas movimentações financeiras. E torço, porque estou certo de que a sua não-aprovação inviabilizará, a curto prazo, não só os principais projetos do país como, sobretudo, o bom rumo de nossa economia.
Entendo, ainda, que o debate que estamos vivenciando, com manifestações acirradas contra a renovação do tributo é positivo, é democrático. Mais do que isso, ele fará com que, a medio prazo, possamos nos livrar da CPMF. A aversão popular à contribuição está por demais clara e, agora, o Planalto Central está na obrigação de buscar meios de, a medio prazo (entre 3 e 5 anos), custear seu orçamento sem tal previsão.
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