Há muita gente que critica e, sempre que possível, tenta diminuir a importância dos Jogos Panamericanos. Mas quando as competições começam a esquentar, não há como deixar de se envolver com as rivalidades nas quadras, pistas, piscinas e tatames.
A disputa do ouro no handebol (veja só hein, handebol, esporte que acho um bocato chato) explicitou que entre Brasil e Argentina nunca há troca de gentilezas. Derrotados inapelavelmente pela seleção canarinho, pela segunda vez, pois em Santo Domingo/2003 também lhes tiramos o ouro, os hermanos não se contiveram e partiram para a violência, tentando apatifar nossa festa. No final, vencemos os argentinos tanto no feminino como no masculino, 2x0 no handebol.
Já nos tatames a rivalidade é com os cubanos. Brasil x Cuba no judô é clássico! O domingo foi sensacional, com disputas dentro e fora do tatame. Depois da decisão do juiz Juan Calas de punir a brasileira Erika Miranda por falsa entrada, no golden point contra a cubana Espinosa, houve confusão e pancadaria na Arena Multiuso. O gaúcho Joao Derly, antes de bater o equatoriano Ibañez e ficar com o ouro, precisou eliminar o cubano Yordanis Arencibia, numa luta histórica, decidida apenas no golden point. Antes, Daniele Polzin havia perdido a final da categoria até 48 kg por hippon para a cubana Bermoy. Enfim, muita rivalidade.
Nas quadras já tínhamos assistido à derrota das meninas do volei para as cubanas na disputa do ouro. E hoje, temos pela frente as cubanas nas sefiminais do basquete feminino. Os Jogos Panamericanos exacerbam essas rivalidades e, sem dúvida, são um ótimo panorama de como estão nossos atletas para as Olimpiadas 2008, em Pequim.
A disputa do ouro no handebol (veja só hein, handebol, esporte que acho um bocato chato) explicitou que entre Brasil e Argentina nunca há troca de gentilezas. Derrotados inapelavelmente pela seleção canarinho, pela segunda vez, pois em Santo Domingo/2003 também lhes tiramos o ouro, os hermanos não se contiveram e partiram para a violência, tentando apatifar nossa festa. No final, vencemos os argentinos tanto no feminino como no masculino, 2x0 no handebol.
Já nos tatames a rivalidade é com os cubanos. Brasil x Cuba no judô é clássico! O domingo foi sensacional, com disputas dentro e fora do tatame. Depois da decisão do juiz Juan Calas de punir a brasileira Erika Miranda por falsa entrada, no golden point contra a cubana Espinosa, houve confusão e pancadaria na Arena Multiuso. O gaúcho Joao Derly, antes de bater o equatoriano Ibañez e ficar com o ouro, precisou eliminar o cubano Yordanis Arencibia, numa luta histórica, decidida apenas no golden point. Antes, Daniele Polzin havia perdido a final da categoria até 48 kg por hippon para a cubana Bermoy. Enfim, muita rivalidade.
Nas quadras já tínhamos assistido à derrota das meninas do volei para as cubanas na disputa do ouro. E hoje, temos pela frente as cubanas nas sefiminais do basquete feminino. Os Jogos Panamericanos exacerbam essas rivalidades e, sem dúvida, são um ótimo panorama de como estão nossos atletas para as Olimpiadas 2008, em Pequim.
2 comentários:
Portinho,
No mundial de handebol, mais importante no cenário esportivo que o Pan, o Brasil perdeu para a Argentina e não deu chilique.
Pelo comportamento, além dos 30 a 22, los hermanos mereciam uns tapas mesmo.
Grande Cabral,
pois é, los hermanos mostraram sua verdadeira faceta, perderam o jogo e tiveram um chilique violento. como é bom ganhar deles.
valeu a visita.
forte abraço, Porto.
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