Como é difícil perder uma pessoa. Hoje acordei com a notícia da morte de um amigo, e senti a mais forte das dores novamente. Instantaneamente, lembrei do último telefonema, da última vez em que ouvi sua voz e aquele sorriso debochado inconfundível. Pensei no churrasco que vínhamos planejando e que, agora, virou só um plano impossível; dos dias em que matamos aula nos tempos da faculdade para tomar mate e comer bergamota, ao sol, na praça; nos bons momentos que tivemos naquele final de semana em que fui visitá-lo em Florianópolis, quando pude conhecer melhor sua esposa e sua filha recém nascida; das várias noites em que, entre tragos, aprendemos tanto desta vida. O Boêmio, apelido mais do que perfeito, já não está mais aqui, mas ficará sempre vivo em nossos encontros...
terça-feira, julho 10, 2007
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