Regresso de curtas férias pelo litoral catarinense profundamente frustrado. Não pelos dias que tive, que foram bastante proveitosos, regados a muito banho de mar. Mas devo registrar minha total decepção com o tratamento dispensado ao turista pelas bandas do sul do Brasil (depois não adianta reclamar dos índices que registram maior disposição do brasileiro para viajar ao exterior!).
Os preços estão terrivelmente inflacionados, aluguéis incompatíveis com as acomodações, as porções de frutos do mar nos restaurantes estão reduzidas e caras. Nas peixarias encontrei valores iguais ou até superiores aos praticados aqui no Mercado Público de Porto Alegre (aonde, seria até dispensável lembrar, não temos mar).
Fui à Santa Catarina com a disposição de só comer peixe e acabei por me deparar com pratos de filé mignon mais acessíveis que uma anchova ou uma tainha assada. No Mercado Público de Florianópolis os preços das peixarias estavam satisfatórios (camarão graúdo a R$ 13 o quilo), mas, em compensação, as peixarias tratavam o turista a golpes de faca (o mesmo camarão, em porção reduzida de aproximadamente 200 gramas, a R$ 55). Difícil digerir.
Os preços estão terrivelmente inflacionados, aluguéis incompatíveis com as acomodações, as porções de frutos do mar nos restaurantes estão reduzidas e caras. Nas peixarias encontrei valores iguais ou até superiores aos praticados aqui no Mercado Público de Porto Alegre (aonde, seria até dispensável lembrar, não temos mar).
Fui à Santa Catarina com a disposição de só comer peixe e acabei por me deparar com pratos de filé mignon mais acessíveis que uma anchova ou uma tainha assada. No Mercado Público de Florianópolis os preços das peixarias estavam satisfatórios (camarão graúdo a R$ 13 o quilo), mas, em compensação, as peixarias tratavam o turista a golpes de faca (o mesmo camarão, em porção reduzida de aproximadamente 200 gramas, a R$ 55). Difícil digerir.
Nenhum comentário:
Postar um comentário