São tempos de crise do "subprime". E a dependência das economias mundiais em relação à norte-americana fica ainda mais evidenciada. Uma crise no crédito do mercado imobiliário americano é capaz de levar o mundo a suspeitar de uma recessão generalizada, mesmo estando diante de um cenário de prosperidade jamais visto. A economia americana não vai lá tão bem, mas, mesmo assim, projeta crescimento de aproximadamente 3% a.a.
Todos os indicadores mundiais sinalizam crescimento e expansão. Mas, bastou um indicador americano apontar redução de 4 mil postos de trabalho para que os índices das principais bolsas mundias despencassem na última sexta-feira (nem nós escapamos com o feriado de 7 de setembro, porque nossa bolsa se ajustou hoje, com queda de mais de 3%).
Fico acompanhando as notícias. Agora a expectativa é pela próxima reunião do FED (o Banco Central dos EEUU), no dia 18. Analistas apostam em queda de 0,25 na taxa americana. E fico a refletir o quão complexo é este mercado financeiro, em que qualquer fagulha gera um grande incêndio. Até que ponto as notícias e as quedas de índices guardam relação com desejos explícitos de quedas de taxas de juros ? A questão, sempre, está em saber quem realmente influencia os mercados. No caso do Brasil, mesmo que Guido Mantega insista que não, a dependência em relação à economia americana é latente.
Todos os indicadores mundiais sinalizam crescimento e expansão. Mas, bastou um indicador americano apontar redução de 4 mil postos de trabalho para que os índices das principais bolsas mundias despencassem na última sexta-feira (nem nós escapamos com o feriado de 7 de setembro, porque nossa bolsa se ajustou hoje, com queda de mais de 3%).
Fico acompanhando as notícias. Agora a expectativa é pela próxima reunião do FED (o Banco Central dos EEUU), no dia 18. Analistas apostam em queda de 0,25 na taxa americana. E fico a refletir o quão complexo é este mercado financeiro, em que qualquer fagulha gera um grande incêndio. Até que ponto as notícias e as quedas de índices guardam relação com desejos explícitos de quedas de taxas de juros ? A questão, sempre, está em saber quem realmente influencia os mercados. No caso do Brasil, mesmo que Guido Mantega insista que não, a dependência em relação à economia americana é latente.
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