Repetição de velhas falhas. Erros mais do que previsíveis. Jogadores mal posicionados em campo. As semanas que o calendário concedeu a P. R. Falcão não surtiram qualquer feito na hora do vamos ver. O time apresentou os mesmo problemas de outrora. Equilíbrio e compactação, palavras tão rotineiras dentro do Beira Rio, infelizmente, são peças clássicas da retórica treinadorística. O problema é que, dentro das quatro linhas, falta equilíbrio e não há compactação alguma entre os setores. A meia cancha não protege a zaga e não consegue municiar o ataque. Os laterais, como diz o mestre C. Cabral (Rádio Band AM) ficam entre San Juan e Mendoza; nem marcam e nem apoiam. A Avenida Nei, em nosso flanco defensivo direito, continua a ser o caminho preferido para que os adversários cheguem a nossa meta. E é por ali que sofremos pelo menos 60% dos golos (o restante é dividido em 30% de bolas paradas e 10% de chutes de fora da área). Falcão concede entrevistas demonstrando tranqulidade e dizendo que não está preocupado. E, de fato, o que mais preocupa não são os resultados, mas sim a repetição de falhas e conceitos mais do que superados.
Sigo a análise em http://mundoesportivo-classicos-grenal.blogspot.com/
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