Ela fica lá, o dia inteiro debaixo de fogo, dia após dia. A qualquer hora, sob qualquer tempo, faça frio ou calor, aquecendo a água e acompanhando a prosa. No meio do entrevero, cercada de gaúchos, é o esteio das almas. Chaleira de ferro, te quero sempre por perto, para manter vivas as tradições mais fortes deste chão.
sexta-feira, setembro 12, 2008
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