Vou mostrando como sou e vou sendo como posso. Jogando meu corpo no mundo, andando por todos os cantos.
E pela lei natural dos encontros, eu deixo e recebo um tanto. E passo aos olhos nus ou vestidos de lunetas.
Passado, presente, participo sendo o mistério do planeta.
O tríplice mistério do "stop", que eu passo por e sendo ele no que fica em cada um.
No que sigo o meu caminho e no ar que fez e assistiu. Abra um parênteses, não esqueça que independente disso eu não passo de um malandro. De um moleque do Brasil, que peço e dou esmolas.
Mas ando e penso sempre com mais de um, por isso ninguém vê minha sacola. (Galvão - Novos Baianos)
quinta-feira, agosto 07, 2008
MISTERIO DO PLANETA
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