E num hiato fiquei só. Com um copo de champagne na mão, uma taça de cerveja morna ao lado, completamente só. Fixei o olhar numa direção, em frente, minha mente já não estava mais lá, viajava longe; havia muito barulho e movimento em volta, eu já não estava mais ali... Voltei, ainda com o copo de champagne na mão, intocado, mais distante do que nunca de onde continuava sentado.
LPortinho, Capão da Canoa, 1.janeiro.2007.
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