Tenho madeira, pão e vinho.
A chuva deu lugar ao céu estrelado,
num canto da vidraça o pedaço da lua brilha.
Ela já não convive comigo
e eu estou aqui, como uma ilha.
Amanhã vou sorver um mate abaixo do sol,
para calentar o corpo e a alma.
LPortinho, Guayba, junho.2006.
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